Eu?
Tu?
Ele?
Os dois do paredão?
Os Hernandes?
Ronaldos, Kakás e seus passes?
Roberto Justus?
Que justiça, desse e de outros mundos?
Bill Gates?
Os deuses de todas as religiões do mundo?
Os curandeiros e seus passes?
Que forças armadas?
Os monges, armados de silêncio?
Os padres munidos de oratória?
Os fanáticos de todo canto?
O pastor e sua Bíblia-giratória?
Os ecologistas e seus ecos redundantes?
A alma das múmias das freiras?
A insônia duma coruja...
A paz da selva,
que se quebra no gemido lancinante.
Tu?
Ele?
Os dois do paredão?
Os Hernandes?
Ronaldos, Kakás e seus passes?
Roberto Justus?
Que justiça, desse e de outros mundos?
Bill Gates?
Os deuses de todas as religiões do mundo?
Os curandeiros e seus passes?
Que forças armadas?
Os monges, armados de silêncio?
Os padres munidos de oratória?
Os fanáticos de todo canto?
O pastor e sua Bíblia-giratória?
Os ecologistas e seus ecos redundantes?
A alma das múmias das freiras?
A insônia duma coruja...
A paz da selva,
que se quebra no gemido lancinante.
Um comentário:
verso e prosa ainda são armas.
boa noite ingrid...
joão ali
Postar um comentário