Alexandre aleijado alega achar alento no chão.
Almir armou amor, mas amargou.
Arnaldo que de noite nada e que de nada adianta.
Augusta de angustia e agouro agora agonia.
Armaram armadilha no armário da mãe do Mário.
Aparecido apareceu pálido de pele e de peito.
Carlos carrega curiosa casa nas costas.
Décio desceu decepcionado degrau da catedral.
Disseram que o Dilson adora Deus descalço.
Diana é dama, mas um dia na droga dá um drama danado.
Davi duvida da vida que Deus dá.
Elenice elegeu-se elegante e alienada.
Francisco cisco franzino e só.
Hildebrando driblando o bando debandou.
João julgado joio jogou-se do Chá.
Luís logrou alegria no litro.
Marta sem meta meteu-se em morte.
Mauro não é mau, mas mora mal.
Maria morava onde minava mar.
O peito de pato no prato preto de Pedro é pedra.
O agaivê agarra Ivete que inverte as vestes.
Roubaram a rota roupa do Roberto na rua.
Silvio se viu salvo da surra só não da sua sina.
Telma temia tudo e todos.
Naldete na noite, Dionízio de dia, Gil com a gente.
Em Cristo Cleuza creu e curou a crise.
Amélia melhorou.
Naor não.
Dedicado aos trecheiros (morador de rua); também à minha mulher, pela luz que lhe pertence de descobrir e cobrir almas - Maio/99
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
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4 comentários:
Wilson viu que a verdade é o amor que cobre multidão de pecados. ;)
Lindo.
Especial.
Verdadeiro.
Cristão.
caro wilson...tomei a liberdade de por esse texto no "blog dos genésios"...espero que não se importe!!
http://blogdosgenesios.blogspot.com/
À vontade Marcio.
abç e obrig.
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