B envaideceu-se.
Mudou sua estética:
do Desleixo de um D,
não quis mais se fazer.
Pôs um cinto apertado,
doravante mal falado...
Bel-prazer.
N esforçou-se,
a fugir da Zombaria
do ser um Zero Z,
mas foi só a Zoada,
tentativa frustrada.
Girou no próprio eixo...
Nada.
M miscigenou-se.
Nasceu dos Ideais...
Uniu o Indivíduo I,
a outro, no Vínculo V
e deixou-se ao Vento,
pra qualquer momento
ver o fim da Intransigência...
Movimento.
U rebelou-se.
Saiu da mesmice
do círculo do O
onde nada se cria.
tanta gente queria,
romper na tangente...
Utopia.
F desafiou-se.
Não quis mais o chão.
Desdenhou o Equilíbrio do E
que é segurança de um pé,
mas também, a dor do finito.
Não ligou para gabarito...
Fé.
A, deu-se.
Refez a Visão.
Tinha Vitórias de V,
mas, simétrica Vítima,
só olhava pra si.
Cingiu a faixa do favor,
olhou para cima...
Amor.
domingo, 27 de abril de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Gostei pra caramba do último Zona da REforma...
Estão todos de parabéns, livros realmente é um assunto mt interessante e importante, em especial no Brasil.
Abração
DEus abençoe
Postar um comentário